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sábado, 4 de dezembro de 2010

Afastar-me

Estive só
Meus olhos fechados e sem vida
Sublime aos meus místicos sonhos
Indeterminados para a realidade
Nútidos ao destino
Que me afastou dos desejos
Dos encantos
Do mal .... talvez

Vivo como posso
Sem luxo, sem nada tão supérfulo
Minha vida vai seguindo
Humildemente
Mas dignamente destinada
A um futuro
Um sonho
Um desejo
Algo meu


Mayara

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