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sábado, 7 de julho de 2012

Tão trash...

Consolidar sempre é fato. Impulsionar uma ideia mais básica ou mais forte nunca foi tão distinto do que imaginei que poderia ser. Comunicar um fato é mais complicado do que receber o mesmo. Obstruir formas de pensar de maneira mais bruta e cruel, não poderia ser tão dolorido. Entre escritas e palavras, pensamentos e imaginações alheias, não consigo entender como que a forma de viver ao lado de um ser idêntico à mim, não no sentido físico, mas em como foi gerado e, acima de tudo, tendo os mesmos "sentidos" e órgão a mim, poderia ser tão diferente. Parece que, quanto mais sou sensível ao mundo, mais me entristeço com os seres iguais a mim. É fato que somos criados e viemos do mesmo lugar. Também é fato que temos pernas, braços, olhos, nariz, boca, ouvido... independente de ser homem ou mulher, criança ou adulto, adolescente ou idoso, baixou ou alto, magro ou gordo, negro ou branco, albino ou ruivo. O mundo se tornaria tão "trash" se fossemos iguais. Penso no negativo, mas devo imaginar que exista um lado positivo em toda a comparação. Ter a mesma ideologia de alguém, a crítica e a opinião não existiria e, consequentemente, jamais chegaríamos a um consenso. O ser humano enfim é divino e a sua natureza impressionante. Mas saber ousar pelo positivo ou pelo negativo, seria mais produtivo. O mundo seria "trash" se ele fosse no mínimo igualitário. 

Mayara

A Lá Boemia..

Levando e levando. Ao contrários de partes que se vivem do passado e paralisam no presente. Árduo pensar que existe tanta determinação, mesmo antes de nossos tais serem existiram. Vivenciar aquilo que é proibido, poderia ser infinitamente mais produtivo e divertido. Passar por fases e mais fases que ao momento mais tardio não serão mais resgatadas, analisadas e, principalmente, vividas. Às velhas e boas maneiras, um viva e um adeus. Em plena época moderna, tecnológica e inovadora, deveríamos pensar no padrão? na regra? na lei?. Flutuo em meus pensamentos e imagino uma vida boêmica, sem regras, leis, padrões sociais. Ser estilo Amy Winehouse, Kurt Cobain, Cazuza talvez. E continuar levando e levando, entre riscos, vacilos... e vontades. 

Mayara

domingo, 1 de abril de 2012

Perante minha velha/nova estrada...

Andei por volta de fases e altos e baixos. Viajei por cima de raiva, ódio e solidão. Me transportei em relevância à ilusão, ao amor não correspondido e naqueles tais "amigos", cujos ditados eram falsos. Tão falsos, sem ao menos uma pitada de compreensão, afeto e carinho. Me via em uma estrada lisa, sem uma alma viva, só a mim, minha vida e o tal caminho que jamais terminava. Esperei por um bom tempo perante a minha sombra, o meu complemento, aquilo que faltava dentro de mim e que me ajudava a continuar com ou sem esses leves e passageiros buracos que continuam nesta jornada. Sim.. são buracos. Afinal, se damos atenção, podem acabar com aquilo que eu chamaria de "veículo de estrada", uma vez que sem ele eu não teria condições de continuar. Mas, felizmente, consegui seguir com minha viagem sem passar por cima e os via se distanciando, sem interferir na minha vida. Novos buracos irão surgir.. isso é fato. Mas, independente de a viagem ser longa ou breve, terei forças para não me afundar novamente. Eu aprendi a enxergar, de longe, os meus buracos e os meus caminhos dignos.

Mayara

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

O Pensar de um Sábio Pensador...

Me publiquei ao pensar que poderia me expressar, de tal maneira que cada um soubesse tirar suas próprias ideias perante aquelas que já foram pensadas. Vivi por isso e hoje estou feliz e satisfeito. Minhas fases, minhas vestes e minha cabeça andam em comunhão, pois com o seu complementar surge um alguém comum, mas que adora refletir sobre o por que e a complexidade de viver. Jamais pensei em chegar na idade que cheguei. Ou de pelo menos conseguir pensar e refletir como um jovem de 20 anos; acredito que a cabeça de um indivíduo com tal idade seja mais aberta e segura de si. Sempre me pego desprevenido, com minha caneta simples e meus papéis velhos, lendo cartas e mais cartas que escrevia quando ainda tinha mais tempo de vida. Minhas ideias e complementos me ajudaram a crescer, tanto profissionalmente, quanto espiritualmente. Apenas complementos vivenciais eu diria. Momentos e momentos que não me arrependo de ter tido tanto aproveitamento. Simplesmente prefiro continuar aqui, com os meus papéis escrevendo e escrevendo, aquilo que penso e imagino. Não vejo melhor forma de me expressar. Enfim, o que me resta a dizer aos que se publicam assim como eu: nunca deixem de pensar, mas automaticamente, jamais pensem demais, pois pode ser tarde.. muito tarde.



Mayara

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Seguir...

Um dia, imaginávamos que isso um dia iria ocorrer. Elas nos criam, nos educam, nos ensinam, nos encaminham. Mas, perante isso, existem determinados fatores que podem alterar este seguimento . Quando nascemos, temos em mente que o amor familiar é completamente incondicional e que isso não tem chances de ser manipulado. Quando começamos a nos desenvolver, percebemos que elas fazem tudo por nós e por nosso futuro. E perante sua própria humildade, transparece o amor que sentem por seus filhos. Mas, em casos raros, percebem que tudo o que fazem por nós não é apenas e somente por nos amar, de coração. Mas sim, por um valor que será cobrado mais tarde e ficará cada vez mais frequente. Sempre que penso na palavra "mãe" , imagino uma mulher boa, pura, que sempre procura entender meus problemas, minhas aflições e meus erros. Um ser que estará sempre comigo no que der e vier, sem medir riscos e esforços. Claro que erramos. Afinal, somos seres humanos e temos o direito de errar. Por fim, prefiro esperar pelo amanhã, mesmo que cada dia seja apenas cada dia, e necessito viver um de cada vez. O que de fato me importa, é que cada um de nós deve fazer sua parte, mesmo estando em uma situação boa ou ruim. De certa forma, a minha parte já fiz e continuo a fazer, mesmo dando certo ou não. O que me resta, é seguir..




Mayara

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Imparciavelmente Imparcial....

Manipulados. Ao que me vem em mente não se baseia no que eu sei ou no que deixo de saber. Aos que preferem minhas honras de nascença, o meu singelo obrigado. Minha imparcialidade não me cobre pelo total 100%. Na verdade, é utópico pensa que existe um ser imparcial nessa totalidade. Mas ao que cabe meus conhecimentos, mesmo que não possa sentir ou saber, somos seres imperfeitos. As influências alheias cumprem suas missões perante nós. Não penso que seja errado. E também não imagino que isso seja favorável. Afinal de contas, possuímos o "livre arbítrio"; podemos fazer o que quisermos de nossas vidas, cabe ao ser humano escolher. Concluo que é fato que a nossa forma de agir e de pensar possue influências mesmo antes de existirmos. Não pelos nossos pais, mas sim por aqueles que nos rodeia todo o tempo: a sociedade. Quando a isso me limito a repassar o que penso.. isso é pessoal. Começo pensando no que eu mesma penso.. no que considero como novo, válido e favorável a mim. Ser influenciado, é fato, é normal, é corriqueiro e até contínuo. Mas deixo em primeiro lugar que.. minhas ideias são as minhas ideias e que nada, nem ninguém, vai manipular o meu eu.




Mayara