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sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Viver para aprender... ou aprender para viver?


Não me via normal
Não era assim que imaginava ... que sonhava
Não dava mais para voltar no tempo...
De relógios queria distância
O meu passado era existencialista
Me perseguia sem dó... muito menos piedade
Não queria me bajular
Não queria e não aguentava mais tanto sofrimento
Era tarde..
Tarde para sonhar
Tarde para buscar
Tarde para aproveitar o que eu podia
Tarde para viver
Intensamente conformado
Não... Esperança já não existia mais em meu dicionário imaginário
Imaginário... digo... inexistente
Os seres humanos são fáceis de desvendar
Sentimos suas emoções
Suas fraquezas
Suas tristezas
Mas também as alegrias... as felicidades... um olhar divino e único
Nada vinha por querer... e sim por poder
Mas digo uma coisa...
Não se conhece a vida... mas se convive... se acostuma... se aprende
Afinal, se vive




Mayara

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